Na quinta-feira (8 de março), o soldado da PM Cláudio Ferreira da Silva, lotado no Batalhão de Choque, foi morto a tiros por dois homens em uma moto em um ponto de ônibus da Avenida Marechal Deodoro, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Os ladrões teriam atirado ao perceber que o soldado, embora estivesse à paisana, estava armado. Pouco antes, o PM Fábio Luis Gadelho de Carvalho havia sido morto em Olaria, na Zona Norte do Rio. Ele seguia em um carro da corporação quando foi atacado por homens que seguiam em outro carro. Os algozes seriam traficantes da favela do Caracol.
domingo, 25 de março de 2007
Policial: profissão perigo
Na quinta-feira (8 de março), o soldado da PM Cláudio Ferreira da Silva, lotado no Batalhão de Choque, foi morto a tiros por dois homens em uma moto em um ponto de ônibus da Avenida Marechal Deodoro, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Os ladrões teriam atirado ao perceber que o soldado, embora estivesse à paisana, estava armado. Pouco antes, o PM Fábio Luis Gadelho de Carvalho havia sido morto em Olaria, na Zona Norte do Rio. Ele seguia em um carro da corporação quando foi atacado por homens que seguiam em outro carro. Os algozes seriam traficantes da favela do Caracol.
Policiais revistam crianças
segunda-feira, 19 de março de 2007
Morte da menina Alana aumenta as estatísticas da violência
Ao saber da notícia, a mãe de Alana entrou em desespero, e desde então, acumula olhares tristes, choros contidos e desesperança. Durante a missa de sétimo dia em homenagem a menina, na Igreja da Candelária, no Centro do Rio, ela rompeu o silêncio e clamou por justiça. "Só vou descansar quando souber de onde partiu o tiro que matou minha filha".
Unidos na dor e no protesto, famílias de vítimas da violência estiveram presentes para se solidarizar com Edna, inclusive os pais no menino João Hélio, que completaria sete anos ontem.
O secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame, após cumprimentar Edna, afirmou não ser a polícia a única culpada pela degradação da paz. “A polícia deve cumprir o seu papel de reprimir a violência, mas a população precisa questionar se é esse tipo de sociedade que deseja. Um assassino não nasce no momento que comete o crime, mas é formado ao longo dos anos, pela falta de oportunidades e de educação", frisou.
A Organização é defensora dos direitos humanos.
O presidente da ONG Viva Rio Rubem César Fernandes, mostrou indignação ao saber que a morte de Alana engorda as estatísticas da violência carioca. “Ninguém agüenta mais. E não adianta dizer se foi assim ou assado. A pergunta se foi bala do bandido ou da polícia é uma pergunta sem importância alguma. O fato é que ela morreu por um tiro, no meio de um tiroteio”, afirmou.